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“Tinha que ser!”, gritou
emocionado o nadador Cauã Vinicius quando se encontrou com os parceiros
do revezamento 4x50 metros nado livre – Windson Filho, Bruno Guimarães e
Enzo Esteves –, após a confirmação do ouro nos Jogos Escolares da
Juventude – etapa 15 a 17 anos, na tarde desta sexta-feira (7) em João
Pessoa (PB). Como era de esperar, a disputa foi acirrada até os últimos
segundos e causou ansiedade ao ter o placar apagado segundos após a
batida do último nadador baiano na raia seis. A prata ficou com os
garotos de Santa Catarina e o bronze foi para o Rio de Janeiro.
“Quando o placar voltou, a Bahia apareceu em quarto, mas eu tinha certeza que esse resultado não estava correto. Quando veio a confirmação do ouro, eu fiquei sem acreditar. É uma sensação incrível”, disse Enzo sobre seu primeiro ouro nos Jogos. Ele, que é do Colégio Perfil, volta a nadar neste sábado (8), dessa vez buscando medalha nos 50 metros nado costas.
Quem também não se conteve foi Cauã. O estudante do Colégio Integral comemorou duas vitórias: o ouro no revezamento e a prata conquistada minutos antes nos 50 metros nado livre. “Não foi como eu queria! Queria dois ouros!”, disse sorrindo, afirmando que o resultado foi “como Deus quis” e que no sábado voltará com as melhores expectativas para competir nos 100m nado livre.
Enquanto comemoravam, os meninos não paravam de relembrar os segundos finais da competição. Eles contaram com uma pequena torcida formada pelos demais colegas da delegação baiana da mesma modalidade, pelos técnicos responsáveis por eles, George Cabral e Marcos Goes, e por dirigentes da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb).
Na natação, o estado está sendo representado na Paraíba por oito meninos e quatro meninas. Depois de receber os abraços e os parabéns dos demais colegas, Windson Filho disse estar sem palavras. “A gente treina o ano inteiro para estar aqui. Estou muito feliz”, afirmou sucintamente o estudante do Colégio Salesiano Dom Bosco.
Os quatro campeões são de escolas diferentes de Salvador e se classificaram para, pelo menos, duas provas diferentes. A depender do estilo, eles chegam a disputar entre eles por uma vaga na final e/ou pelo pódio. No entanto, essa competição se restringe ao individual. Nessa sexta, o espírito coletivo foi um dos fatores para os quatro chegarem ao lugar mais alto do pódio.
“Ganhar é uma sensação muito boa. É raro a gente conseguir ouro competindo com estados fortes como São Paulo. Já tinha conseguido uma prata nos 100m peito nos Jogos do ano passado em Natal (RN), mas não é a mesma coisa”, concluiu Bruno Guimarães do Colégio São José. Ele compete nesse sábado nos 50m peito.
“Quando o placar voltou, a Bahia apareceu em quarto, mas eu tinha certeza que esse resultado não estava correto. Quando veio a confirmação do ouro, eu fiquei sem acreditar. É uma sensação incrível”, disse Enzo sobre seu primeiro ouro nos Jogos. Ele, que é do Colégio Perfil, volta a nadar neste sábado (8), dessa vez buscando medalha nos 50 metros nado costas.
Quem também não se conteve foi Cauã. O estudante do Colégio Integral comemorou duas vitórias: o ouro no revezamento e a prata conquistada minutos antes nos 50 metros nado livre. “Não foi como eu queria! Queria dois ouros!”, disse sorrindo, afirmando que o resultado foi “como Deus quis” e que no sábado voltará com as melhores expectativas para competir nos 100m nado livre.
Enquanto comemoravam, os meninos não paravam de relembrar os segundos finais da competição. Eles contaram com uma pequena torcida formada pelos demais colegas da delegação baiana da mesma modalidade, pelos técnicos responsáveis por eles, George Cabral e Marcos Goes, e por dirigentes da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb).
Na natação, o estado está sendo representado na Paraíba por oito meninos e quatro meninas. Depois de receber os abraços e os parabéns dos demais colegas, Windson Filho disse estar sem palavras. “A gente treina o ano inteiro para estar aqui. Estou muito feliz”, afirmou sucintamente o estudante do Colégio Salesiano Dom Bosco.
Os quatro campeões são de escolas diferentes de Salvador e se classificaram para, pelo menos, duas provas diferentes. A depender do estilo, eles chegam a disputar entre eles por uma vaga na final e/ou pelo pódio. No entanto, essa competição se restringe ao individual. Nessa sexta, o espírito coletivo foi um dos fatores para os quatro chegarem ao lugar mais alto do pódio.
“Ganhar é uma sensação muito boa. É raro a gente conseguir ouro competindo com estados fortes como São Paulo. Já tinha conseguido uma prata nos 100m peito nos Jogos do ano passado em Natal (RN), mas não é a mesma coisa”, concluiu Bruno Guimarães do Colégio São José. Ele compete nesse sábado nos 50m peito.
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| Tecnico é engolido no abraço coletivo |
Judô
Uma conquista inesperada. Foi assim que o aluno do Colégio Marista, Rafael Correia, de 15 anos, definiu sua primeira medalha nos Jogos Escolares. O judoca, que começou aos cinco anos para perder peso, já tinha passado pela competição no ano passado, na etapa 12 a 14 anos, em Natal. Entre suas conquistas estão o campeonato baiano e o terceiro lugar no brasileiro regional.
Uma conquista inesperada. Foi assim que o aluno do Colégio Marista, Rafael Correia, de 15 anos, definiu sua primeira medalha nos Jogos Escolares. O judoca, que começou aos cinco anos para perder peso, já tinha passado pela competição no ano passado, na etapa 12 a 14 anos, em Natal. Entre suas conquistas estão o campeonato baiano e o terceiro lugar no brasileiro regional.
“Queria fazer o melhor. Não estava tão confiante, mas, na primeira luta, vi que era possível e fui atrás”, conta. Para chegar ao bronze, Rafael ganhou quatro lutas e perdeu uma. Na disputa pelo bronze, ele venceu por 2 yokos. “Foi uma luta difícil. Ele era mais rápido, mas consegui jogá-lo e ganhei”, completa. O judoca que está na categoria -73 kg, volta a competir no domingo, por equipes.
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A I / Sudesb
Foto / Sudesb / Divulgação
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