Ginástica brasileira comemora grandes resultados nos Jogos Sul-Americanos do Chile

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Juntas, a Ginástica Artística Masculina e Feminina e a Rítmica somaram 25 medalhas durante a competição

Santo André (SP) - A ginástica brasileira tem muitos motivos para comemorar. O esporte encerrou a participação nos Jogos Sul-Americanos do Chile, nesta terça-feira (18), com um número muito expressivo de medalhas, tornando-se o grande destaque entre os países que estiveram presentes na competição. Na Ginástica Artística Feminina e Masculina, que entrou em cena na semana passada, foram 15, sendo sete ouros, cinco pratas e três bronzes. Na rítmica, que terminou ontem, o país somou mais dez, sendo cinco ouros, três pratas e dois bronzes.

F1- Ginástica Ritmica - pódio bola

A Ginástica Rítmica teve no primeiro dia o ouro de Angélica Kvieczynski, com 61,150 pontos, e a prata de Natália Gáudio, com 59,175, no Individual Geral. Ontem foi a decisão por aparelhos e o Brasil foi destaque novamente. Angélica garantiu o ouro no arco, com 15,883, e nas fitas, com 15,667, além de prata na bola, com 15,167. Natália foi ouro na bola, com 15,250, prata nas maças, com 14,350, e na fita, com 14,417, e bronze no arco, com 13.783. A jovem Andressa Jardim, de apenas 15 anos, ficou com o bronze nas maças, com 14,217, em sua primeira participação em uma competição adulta. O Brasil contou também com a participação de Emanuelle Lima, que não se classificou para as finais. 

F2- Ginástica Ritmica - pódio arco

O campeonato contou com a participação de ginastas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia e Equador. Para Anita Kleman, técnica da Seleção de Ginástica Ritmica Individual, que acompanhou o grupo, este é um grande passo para a ginástica brasileira. "Foi muito bom e muito importante termos conseguido garantir os cinco ouros que estavam em disputa nos Jogos Sul-Americanos. Estamos muito felizes", disse. 

As Seleções Masculina e Feminina de Ginástica Artística garantiram 15 medalhas nos quatro dias de apresentações. Na decisão masculina por aparelhos, na barra fixa, ouro para Sérgio Sasaki, com 14,666 pontos. Francisco Barreto Júnior ficou em sexto, com 13,233. No salto, novamente o primeiro lugar foi de Sasaki, empatado com o chileno Tomas Gonzalez, com 15,083. Já nas barras paralelas, Péricles da Silva foi bronze, com 14,700. Arthur Nory Mariano ficou em sexto, com 14,441. Nas argolas, Zanetti subiu ao lugar mais alto do pódio. No cavalo com alças, Péricles ficou com a prata e Francisco com o bronze. 

F3- Pódio GAM por equipes

Pelo feminino, no solo, Daniele Hypolito conquistou a medalha dourada, com 13,600. Jade Barbosa foi a quarta, com 13,166. Já na trave, Jade ficou em quarto, com 12,833, e Julie Kim Sinmon em oitavo, com 11,533. No pódio do salto, Jade ficou em primeiro e Isabelle em segundo. Nas barras assimétricas, Jade foi prata.

Na decisão por equipe, no masculino, Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Francisco Barreto Júnior, Lucas Bitencourt, Péricles da Silva e Sérgio Sasaki foram prata por equipe. No individual geral, Sasaki foi o segundo. Pelo feminino, Daniele Hypolito, Jade Barbosa, Juliana Santos, Julie Kim Sinmon, Isabelle Cruz e Lorrane dos Santos subiram ao lugar mais alto do pódio por equipe. No individual geral vieram mais conquistas, com o ouro de Jade e o bronze de Julie.

F4- Pódio GAF por equipes

 

A I / CBG

Foto1-2 / Odesur / Divulgação

Foto3-4 / Gáspar Nóbrega / Inovafoto / COB / Divulgação