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Reunião com a Confederação Brasileira de Handebol foi realizada nesta quinta-feira (20), em São Caetano do Sul (SP)
São Caetano do Sul (SP) - Representantes de vários clubes brasileiros e
da Confederação Brasileira de Handebol participaram, nesta quinta-feira
(20), em São Caetano do Sul (SP), de uma reunião para definir alguns
passos da temporada 2014 da Liga Nacional. Durante o encontro, foi
estabelecido que a competição terá início em agosto e término em
dezembro, no dia 8 para o masculino e dia 20 para o feminino. Um dos
pontos de destaque é a garantia de transmissão dos canais SporTV de,
pelo menos, cinco jogos de cada naipe, o que contemplaria a fase
semifinal e final, assim como no ano passado, mas a expectativa é que
esse número aumente consideravelmente.
Os clubes ainda não foram definidos, mas ficou instituído que o campeonato contará com 12 ou, no mínimo, dez equipes, tanto no feminino quanto no masculino, que jogarão em turno e returno, classificatórios para a fase semifinal e final. A Liga Nacional passa por uma nova fase e tem como objetivo ser mais atrativa e chamar cada vez a atenção de investidores.
Durante o encontro, foram levantados pontos positivos da edição de 2013 e outros que podem ser repensados, para que a competição seja melhor a cada ano. Alexandre Schneider, técnico do Supergasbras/UNC/Concórdia (SC), equipe campeã da Liga Feminina de 2013, destaca a realização de um planejamento antecipado para o sucesso do campeonato. "É importante que a Confederação esteja procurando dar mais subsídio aos clubes. O resultado do Campeonato Mundial Feminino (no qual o Brasil foi campeão) também tem que ser refletido nos clubes e esperamos isso. Foi um ponto importante discutirmos novamente tudo o que acontece na Liga. Acredito que tenhamos que ser mais diretos em algumas ações, com um bom planejamento mais forte, para que possamos, além de definir o campeonato desse ano, também já pensar na Liga de 2015."
Pala Liga Masculina, o técnico atual campeão, Marcus Tatá, do TCC/Unitau/Fecomerciários/Tarumã/Taubaté (SP), diz que o importante é fazer o handebol crescer no Brasil e, para isso, é preciso que todos trabalhem juntos. "A reunião foi excepcional, ainda mais se levarmos em conta a quantidade de clubes interessados em disputar a Liga. Tivemos alguns esclarecimentos e quando tivermos com tudo definido, podemos começar a nos preparar com foco no campeonato. Espero que a Liga deste ano seja melhor do que a do ano passado, e que a do ano que vem melhor do que esta. Quero que possamos crescer no handebol de uma forma só. Todos querem que o handebol cresça dentro do País, como cresceram as Seleções, com esse excelente trabalho", decretou.
Ele destaca a importância de se aproveitar o momento, puxado pelo título mundial feminino na Sérvia. "O título mundial é imensurável, mas não podemos deixar de trabalhar. Um exemplo é o basquete, que foi campeão mundial feminino e não teve o retorno que todos achavam que teria. Hoje, a modalidade não tem tanta expressão como quando foi campeão mundial. Acho que o caminho é aproveitar isso e usufruir este momento", completou Tatá.
O presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira, acredita que a reunião tenha sido bastante positiva para o andamento da Liga Nacional. "A GA Negócios do Esporte, nossa empresa de marketing, apresentou uma forma muito interessante de conduzir a reunião, mostrando estatísticas positivas da edição do ano passado, apesar de sabermos que ainda não foi a forma ideal que queremos para o campeonato. Os números ratificam os aspectos relevantes que tivemos, como o grande retorno com as transmissões da fase final e o envelopamento que estamos fazendo do campeonato nos padrões do que fazemos para os jogos da Seleção. Temos uma previsão de contar com 12 equipes em cada naipe, e é muito gratificante termos ainda outros times querendo entrar. Creio que o resultado que a Seleção Feminina teve no Mundial reflete bem esse interesse. Este é o primeiro passo para que a Liga seja cada vez melhor. É o nosso desejo. Queremos ver uma quantidade cada vez maior de clubes com uma estrutura mais profissionalizada para participar da Liga."
As próximas definições para a edição deste ano serão discutidas em uma nova reunião já marcada para o mês de abril.
Os clubes ainda não foram definidos, mas ficou instituído que o campeonato contará com 12 ou, no mínimo, dez equipes, tanto no feminino quanto no masculino, que jogarão em turno e returno, classificatórios para a fase semifinal e final. A Liga Nacional passa por uma nova fase e tem como objetivo ser mais atrativa e chamar cada vez a atenção de investidores.
Durante o encontro, foram levantados pontos positivos da edição de 2013 e outros que podem ser repensados, para que a competição seja melhor a cada ano. Alexandre Schneider, técnico do Supergasbras/UNC/Concórdia (SC), equipe campeã da Liga Feminina de 2013, destaca a realização de um planejamento antecipado para o sucesso do campeonato. "É importante que a Confederação esteja procurando dar mais subsídio aos clubes. O resultado do Campeonato Mundial Feminino (no qual o Brasil foi campeão) também tem que ser refletido nos clubes e esperamos isso. Foi um ponto importante discutirmos novamente tudo o que acontece na Liga. Acredito que tenhamos que ser mais diretos em algumas ações, com um bom planejamento mais forte, para que possamos, além de definir o campeonato desse ano, também já pensar na Liga de 2015."
Pala Liga Masculina, o técnico atual campeão, Marcus Tatá, do TCC/Unitau/Fecomerciários/Tarumã/Taubaté (SP), diz que o importante é fazer o handebol crescer no Brasil e, para isso, é preciso que todos trabalhem juntos. "A reunião foi excepcional, ainda mais se levarmos em conta a quantidade de clubes interessados em disputar a Liga. Tivemos alguns esclarecimentos e quando tivermos com tudo definido, podemos começar a nos preparar com foco no campeonato. Espero que a Liga deste ano seja melhor do que a do ano passado, e que a do ano que vem melhor do que esta. Quero que possamos crescer no handebol de uma forma só. Todos querem que o handebol cresça dentro do País, como cresceram as Seleções, com esse excelente trabalho", decretou.
Ele destaca a importância de se aproveitar o momento, puxado pelo título mundial feminino na Sérvia. "O título mundial é imensurável, mas não podemos deixar de trabalhar. Um exemplo é o basquete, que foi campeão mundial feminino e não teve o retorno que todos achavam que teria. Hoje, a modalidade não tem tanta expressão como quando foi campeão mundial. Acho que o caminho é aproveitar isso e usufruir este momento", completou Tatá.
O presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira, acredita que a reunião tenha sido bastante positiva para o andamento da Liga Nacional. "A GA Negócios do Esporte, nossa empresa de marketing, apresentou uma forma muito interessante de conduzir a reunião, mostrando estatísticas positivas da edição do ano passado, apesar de sabermos que ainda não foi a forma ideal que queremos para o campeonato. Os números ratificam os aspectos relevantes que tivemos, como o grande retorno com as transmissões da fase final e o envelopamento que estamos fazendo do campeonato nos padrões do que fazemos para os jogos da Seleção. Temos uma previsão de contar com 12 equipes em cada naipe, e é muito gratificante termos ainda outros times querendo entrar. Creio que o resultado que a Seleção Feminina teve no Mundial reflete bem esse interesse. Este é o primeiro passo para que a Liga seja cada vez melhor. É o nosso desejo. Queremos ver uma quantidade cada vez maior de clubes com uma estrutura mais profissionalizada para participar da Liga."
As próximas definições para a edição deste ano serão discutidas em uma nova reunião já marcada para o mês de abril.
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| Campeonato contará com 12 equipes em cada naipe |
Equipes que participaram da reunião
Liga Feminina
Metodista/São Bernardo (SP)
Santo André (SP)
Itapevi (SP)
Vila Velha Handebol (ES)
Agel/Força Atlética/Estácio de Sá/Gov. De Goiás (GO)
Blumenau/FURB (SC)
Supergasbras/UNC/Concórdia (SC)
Coca-Cola/Copel/Unipar/Umuarama (PR)
FAG/Cascavel (PR)
Santa/Feevale/Novo Hamburgo (RS)
Apahand/UCS/Fátima Saúde (RS)
Itajaí (SC)
Cabo Frio (RJ)
Força Aérea Brasileira
Liga Masculina
Metodista/São Bernardo (SP)
EC Pinheiros (SP)
TCC/Unitau/Fecomerciários/Tarumã/Taubaté (SP)
Unicep/AHB/São Carlos (SP)
FME/Campos/Goytacaz/Universo (RJ)
Força Jovem (ES)
ACEU/Univali/FME/Balneário Camboriú (SC)
Unimed/UEM/Maringá (PR)
Itajaí (SC)
Cabo Frio (RJ)
São José dos Campos (SP)
Força Aérea Brasileira
Santa Maria (RS)
A I / CBHb
Foto / Photo&Grafia / Divulgação
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